As redes sociais chegaram, definitivamente, para modificar a maneira como as pessoas estabelecem comunicação. Até o momento, as mais conhecidas são Facebook, Orkut, Twitter e LinkedIn, das quais apenas uma, a última, refere-se exclusivamente ao campo profissional.
Quem utiliza a ferramenta sabe de todos os seus potenciais, tanto que grandes companhias utilizam o meio para observar futuros funcionários. Estudo global edificado pelo Eurocom Worldwide aponta que 38% das empresas da área de tecnologia examinam as redes sociais para decidir se o perfil do consultado atende às necessidades.
Sandra Sinicco, diretora-executiva do GrupoCASA, avalia que embora o perfil no LinkedIn assegure certas privacidades, o mesmo não é possível dizer em relação ao Facebook. A CEO pondera, em curtas palavras, se as informações publicadas na página de amigos trazem, realmente, bons elementos para novas oportunidades de trabalho.
Em sua opinião, atualmente está cada vez mais complicado distinguir perfil profissional de pessoal. Dita que as mídias sociais são, realmente, consideradas bom meio de criação de redes de relacionamentos e, consequentemente, novas possibilidades de trabalho.
Com essas breves deliberações, o usuário deve pensar em como gerir e separar o que é de interesse profissional e o que é de interesse particular. Relacionamentos são bons, mas uma opinião colocada de maneira errônea no Facebook, por exemplo, pode prejudicar uma futura contratação, independente da área.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Fonte: Assessoria de Imprensa
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