Ser produtivo é uma das características fundamentais para quem quer obter lucros, e claro que as organizações valorizam muito essa característica em seus colaboradores. Por outro lado, para os profissionais pode parecer cada vez mais difícil conseguirem manter o foco. Mas qual é de fato o vilão da produtividade nas empresas?
Podemos citar algumas situações que podem inibir e foco e consequentemente afetar a produção do profissional, entre as situações mais comuns estão: perder horas na internet, conversas nos corredores, dentre outras.
A CareerBuilder, empresa americana, desenvolveu uma pesquisa, onde foi possível identificar os dez comportamentos que podem ser considerados arbitrários à produtividade, e logicamente, os meios tecnológicos disponíveis tomam o topo da lista. Cerca de 24% dos entrevistados admite que aproximadamente uma hora da jornada se vai com a leitura de e-mails e ligações pessoais, além do uso de aplicativos de mensagens nos smartphones, 25% perdem este mesmo tempo realizando pesquisas na web sobre assuntos que não se referem ao trabalho.
Para os profissionais da área de R&S (Recrutamento e Seleção) os comportamentos dos parceiros de trabalho e reuniões desnecessários são outros dos vilões da produtividade.
O ranking de comportamentos contra a produtividade mostra que os grandes vilões são:
– Uso de telefone para fins pessoais e SMS: 50%;
– Conversas paralelas/fofocas: 42%;
– Uso indevido da internet: 39%;
– Uso de Mídias Sociais (muitas das vezes, através de smartphones): 38%;
– Intervalos improdutivos (lanches, fumar): 27%;
– Comportamento indevido do colega/barulho: 24%;
– Reuniões improdutivas: 23%;
– E-mails: 23%;
– Conversas paralelas com colegas na mesa de trabalho: 23%;
– Realização de chamadas em viva-voz ou videoconferências de terceiros: 10%.
A pesquisa realizada pela empresa responsável pelo relatório teve cerca de 20 dias de duração e foram entrevistados quase 2.200 gerentes de contratação, além de profissionais atuantes na área de Recursos Humanos e mais 3.022 colaboradores dos setores de indústrias e também de empresas privadas que pudessem contribuir com informações sólidas e confiáveis.
Por Igor Lima
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