Olist anuncia Novas Vagas de Emprego 2019

Empresa conta com 150 novas oportunidades para diversas áreas.

A Olist, startup do segmento de marketplace, está abrindo 150 vagas de trabalho para efetivos e estagiários na sede, em Curitiba-PR, no escritório de São Paulo-SP e home office em qualquer parte do Brasil.

Trata-se de uma ótima oportunidade para profissionais de áreas como marketing digital e e-commerce, pois a startup está em crescimento e pretende aumentar ainda mais o quadro de funcionários.

Para conhecer todas as vagas e os respectivos locais de trabalho, acesse o link: https://olist.gupy.io/. É só clicar na vaga de interesse e conhecer as especificidades, como o nível de instrução e as atribuições do cargo.

Benefícios vão do vale-transporte ao treinamento constante

De modo geral, os benefícios trabalhistas no Olist incluem vale-transporte, vale-alimentação, plano de saúde, plano odontológico, seguro de vida, treinamentos custeados pela empresa e estacionamento para bicicletas e carros.

No link acima também é possível conhecer melhor a cultura da empresa, sua missão e valores, bem como os planos de atendimento e área de atuação. Embora esteja sediada em Curitiba-PR, o Olist atua em todo o Brasil oferecendo soluções em marktplace.

As inscrições para a seleção dos novos colaboradores são totalmente online. A empresa não forneceu mais detalhes do processo de seleção e recrutamento, bem como os prazos e etapas.

Olist já conta com 200 funcionários

Atualmente a empresa conta com 200 funcionários, os chamados olisters. Entretanto o Olist mantém o planejamento de alcançar 900 colaboradores até o final de 2020 e, assim, conquistar mais mercado.

As vagas efetivas abertas pelo Olist são para atuação nas seguintes áreas:

  • BSA
  • Catálogo
  • Desenvolvimento/Suporte
  • Design de Produto
  • Financeiro
  • Growth
  • Implementação
  • Logística
  • Marketing
  • Produto
  • Recursos Humanos
  • Seller Success
  • Vendas

Assim sendo, algumas das 150 oportunidades são para: Analista de Dados e BI; Analista de Operações Júnior; Analista de Suporte a Sistemas; Coordenador Contábil Fiscal; Desenvolvedor Front End; Especialista de Logística; Estagiário Jurídico; Gerente de Desenvolvimento de Software; Group Product Manager; Group Product Manager; Head de Unidade de Negócios; HR Business Partner; Product Manager Sênior; Redator; Service Designer; UX Writer, e outros que podem ser consultados no site da empresa. A maioria dos cargos pede formação em nível superior.

Ampliação no quadro pessoal foi possível após aporte do SoftBank

Esse aumento no time de olisters está relacionado a um anúncio recente feito pelo Olist, que é o aporte de R$ 190 milhões pelo SoftBank Group.

Aliás, o SoftBank Group é uma multinacional sediada em Tóquio, no Japão, que é referência em telecomunicações e internet. O grupo, portanto, vai investir no Olist devido à sua área de atuação e expansão vertiginosa no mercado brasileiro.

O principal propósito do Olist é promover o crescimento de lojistas que procuram plataformas de marktplace para conquistar novos clientes e aumentar as suas vendas.

Aliás, os pequenos empresários só começam a pagar a plataforma após alcançarem um faturamento de R$ 3 mil, ainda assim, com valores baixos que vão aumentando conforme o crescimento do faturamento.

Suporte ao lojista e ao consumidor

Os funcionários do Olist, portanto, têm a missão de dar todo o suporte ao lojista e ao consumidor, além de atuar na parte administrativa e na geração de conteúdo para a marca.

Só para conhecer melhor a empresa, ela foi fundada em 2015 pelo CEO Tiago Dalvi e possui uma gestão inovadora, que possibilita a liberdade criativa dos seus funcionários.

Tal modelo de gestão, afinal de contas, é características das startups, especialmente do nicho de marketplace.

Aliás, o modelo de negócios surgiu em 2012 no Brasil com o objetivo de oferecer uma espécie de shopping center virtual a consumidores em suas mais variadas necessidades.

Isso porque as lojas virtuais têm aumentado consideravelmente e necessitam de plataformas de marketplace para serem encontradas por seus clientes.

Um levantamento do Ebit/Nielsen, por exemplo, comprovou que o crescimento no número de lojas virtuais foi de 12% somente no ano passado em relação a 2017. Até o final de 2019, conforme a mesma pesquisa, o e-commerce deve gerar um faturamento no país em torno de R$ 60 milhões.

Texto de Maria Gizele da Silva

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