A gestão de talentos não pode ser deixada apenas a um departamento de recursos humanos designado para recrutar, revisar e reter recursos para toda a organização. A gestão de talentos começa com o CEO (presidente / proprietário) e se espalha como tentáculos através da gerência superior para a gerência intermediária e para além dela. Muitos agora argumentam que o gerenciamento de talentos tornou-se o principal papel de um CEO.
Jack Welch, CEO da General Electric, dizia: "Meu principal trabalho era desenvolver talentos. Eu era um jardineiro fornecendo água e outros alimentos para nossas 750 pessoas de alto escalão. É claro, eu também tinha que arrancar algumas ervas daninhas".
Uma razão fundamental para que colaboradores talentosos deixem as empresas é que os supervisores não os desafiam nem os envolvem. Deve-se abraçar a criatividade e fomentar um senso de pertencimento na equipe. Funcionários que são desafiados, engajados, valorizados e recompensados (emocionalmente, intelectualmente e financeiramente) raramente deixam a empresa.
Outra dica é criar reuniões individuais com a equipe para construir um relacionamento saudável e fomentar a confiança. Ouvir suas preocupações não deve cair diretamente sobre os ombros do departamento de RH. Permitir que os funcionários assumam a responsabilidade por seu trabalho lhes permitirá crescer e aprender. Além disso, incentivar o talento melhora o engajamento e desenvolve uma cultura de aprendizagem em toda a empresa.
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