São várias as possibilidades de ser bem-sucedido na carreira profissional. Há pessoas que optam pelo mercado informal, configuração em que o trabalhador não paga impostos, há outras em que as pessoas se prontificam a estudar dois ou mais anos na finalidade de obter graduação por meio de cursos superiores.
No entanto, aos que não têm as pretensões mencionadas anteriormente, cursos profissionalizantes é uma saída rentável. Segundo levantamento efetivado pelo Instituto Votorantim e pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), os que seguem por esse caminho possuem maiores chances de conquistar emprego ante somente aos que têm ensino médio em um mercado de trabalho extremamente competitivo.
Marcelo Neri, economista entrevistado pela Agência Brasil, afirma que o estudo assegura a informação de que o retorno pleiteado por meio da educação profissional é alto, ainda mais se relacionado aos próprios cursos superiores.
O segmento que melhor emprega pessoas com esse gabarito é o automobilístico, com quase 46% da fatia total, seguido por finanças e petróleo & gás. A pesquisa relata que cerca de 29 milhões de pessoas fazem cursos de educação profissional, quase 20% da população brasileira com idade superior a 10 anos.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Fonte: Agência Brasil
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