A construção civil continua sua expansão, motivada por benefícios do governo federal que através de programas como Minha Casa Minha Vida, tem possibilitado o acesso de famílias de baixa renda ao setor imobiliário.
De acordo com o ministério do trabalho, só neste ano o setor abriu 10.175 postos formais de trabalho, porém sua maior dificuldade tem sido encontrar profissionais qualificados, já que grande parte das obras, até mesmo por uma questão de sustentabilidade, tem apresentado incrementos nos projetos iniciais.
O setor de impermeabilização térmica e acústica, que antes contemplava apenas grandes projetos, tem sido cada vez procurado por consumidores de menor poder aquisitivo, tanto por necessidade, em especial em apartamentos e locais muito quentes, quanto por uma consciência ambiental já que é comprovada a economia de energia que têm casas que contam com este recurso.
Entretanto, conforme menciona artigo da revista Téchne, o maior déficit porém tem sido na mão de obra especializada, pois embora os produtos mais utilizados como manta asfáltica por exemplo, sejam de fácil aplicação, é necessário o mínimo de conhecimento técnico na área.
Esta falta de profissionais é confirmada por Tiago Alves, da Pittcon de Bauru, que hoje comercializa produtos de impermeabilização em conjunto com outros parceiros que forneçam profissionais qualificados.
Por conta disso, o IBI (Instituto de Impermeabilização Brasileiro) tem se unido ao Senai, que já oferece noções de formação técnica através de cursos à distância, e também aborda o tema e seus cursos de edificações.
Hoje mesmo podem ser encontradas diversas oportunidades de emprego para impermeabilizadores e auxiliares em sites como www.empregocerto.com.br; www.infojobs.com.br; e nas próprias empresas especializadas, como a Salles Impermeabilizações e a Viapol.
O piso salarial é de R$ 960,00, e além da habilidade em aplicar os produtos é pedido apenas ensino fundamental.
Por Stefania Cardoso
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