Pesquisas revelam fatores que fazem diferença nos salários

Muitos profissionais imaginam que para ter um melhor salário é preciso de experiência, qualificação e perfil profissional para conseguir ocupar um cargo tão almejado. Esse pensamento é o da maioria da população, mas, um estudo feito pela equipe da London Business School e divulgado pelo Financial Times mostra que o profissional precisa ter mais do que essas qualidades.

O estudo mostrou que para o empregado conseguir chegar ao topo hierárquico de uma empresa ele precisa ter “qualidades” inusitadas ou até mesmo bizarras. O primeiro deles é a altura. Parece estranho, mas não é. A altura de um executivo é proporcional ao seu salário. Os presidentes de empresa são, em média, mais alto que 90% da população e possuem mais habilidades que os outros também.

A pesquisa foi feita com 1,3 milhão de homens que serviram o exército durante 1952 e 1978, por esse motivo as mulheres não entraram no estudo da altura. Dentre o total, 41 mil são executivos que estão nos melhores cargos das empresas.

Outro diferencial para conseguir chegar ao topo da vida profissional é ser bonito. Homens e mulheres que são considerados mais belos ganham mais do que os que não são. A conclusão foi feita pelo economista Daniel Hamermes.

Os mais bonitos também são considerados mais seguros de si e por isso conseguem chegar mais perto do sucesso do que os não tão bonitos assim. E, segundo Hamermes, a autoconfiança e autoestima são uns dos principais estímulos para se chegar ao topo da vida hierárquica da empresa.

Outro resultado inusitado e que causa bastante estranheza é o feito pelo site de recrutamento TheLadders que chegou a conclusão que até mesmo o tamanho do nome do profissional faz a diferença no seu salário.

Quem tem o nome mais curto, que eles consideram ser de até cinco letras, tem mais chances de ganhar mais, de acordo com o site. A conclusão foi em base na análise dos salários de seis milhões de usuários e o nome de cada um deles. Nomes como Tom, Bob, Dale são os que possuem os salários mais “gordos”.

Por Carolina Miranda

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